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Santa Eugénia |
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Alijó
CRONOLOGIA DA PARTICIPAÇÃO PORTUGUESA NA PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL.
1910 |
5 de Outubro de 1910 |
Instauração do regime republicano. O Exército, sobretudo o seu corpo de oficiais, não participou, de facto, nem a favor nem contra a insurreição. |
6 de Outubro de 1910 |
O coronel de artilharia Correia Barreto é nomeado ministro da Guerra do Governo Provisório. Era um dos oficiais mais graduados a ter apoiado o novo regime político. Estará em funções até 3 de Setembro de 1911. |
17 de Outubro de 1910 |
Criação de uma comissão para estudar a reorganização do exército. |
22 de Outubro de 1910 |
O Brasil e a Argentina são os primeiros países a reconhecer oficialmente a República Portuguesa. |
1911
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2 de Março de 1911 |
Lei do recrutamento. Instaura teoricamente, mas não de facto, o recrutamento universal. O sistema oficial das remissões - pagamento de um substituto - acaba, mas é substituído pelo sistema de pagamento para se ficar «não apto». |
3 de Maio de 1911 |
Publicação do Decreto que organiza a Guarda Nacional Republicana. A criação da Guarda tinha como objectivo retirar ao exército, encarado como a Nação em Armas, a função de defesa do regime, e de manutenção da ordem pública. Esta divisão de tarefas nunca foi posta em prática. |
25 de Maio de 1911 |
Decreto de reorganização do Exército. Previa a existência de 8 divisões e 1 brigada de cavalaria, com um quadro permanente de 1.773 oficiais e 9.926 praças. O serviço militar devia ser geral e obrigatório. Os mancebos passavam por uma escola de recruta, de 15 a 30 semanas, sendo chamados quase todos os anos (7 em 10) para as escolas de repetição, que duravam 2 semanas. Criavam-se também escolas de quadros, que formarão os futuros oficiais milicianos. |
19 de Junho 1911 |
Os Estados Unidos da América reconhecem a República Portuguesa, no dia da abertura da Congresso, sendo a primeira potência com algum significado a fazê-lo. |
24 de Agosto de 1911 |
A França reconhece a República portuguesa, no dia da eleição do Presidente da República, sendo o primeiro país europeu a fazê-lo |
3 de Setembro de 1911 |
Nomeação do primeiro Governo Constitucional da República. O general Pimenta de Castro é ministro da Guerra. |
11 de Setembro de 1911 |
Reconhecimento conjunto da República portuguesa pelas grandes potências europeias, todas com um sistema político monárquico: Grã-Bretanha, Espanha, Alemanha, Itália e Áustria-Hungria. |
5 de Outubro de 1911 |
Primeira incursão monárquica, comandada por Paiva Couceiro, em Trás-os-Montes. O ministro da guerra, general Pimenta de Castro, será exonerado dia 8 de Outubro seguinte, devido a divergências com João Chagas, presidente do Conselho de Ministros. Será substituído pelo major Alberto da Silveira. |
4 de Novembro de 1911 |
O governo de Angola pede auxílio a Lisboa para pôr cobro à rebelião instalada no planalto de Benguela, assim como no Bié, Lunda e Norte do Cassai |
1912
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31 de Janeiro de 1912 |
Forças militares e da carbonária tomam de assalto a União dos Sindicatos. Os presos são enviados para bordo da fragata D. Fernando e do transporte Pêro d'Alenquer. |
7 de Fevereiro de 1912 |
O governo britânico desmente os boatos, postos a circular pelo embaixador português Teixeira Gomes, que davam como certo um acordo entre o Reino Unido e a Alemanha para divisão das colónias portuguesas de África. |
15 de Abril de 1912 |
O Presidente do Ministério e ministro dos negócios estrangeiros, Augusto de Vasconcelos, garantiu na Câmara dos Deputados não existir nenhum tratado entre a Inglaterra e a Alemanha «de natureza a ameaçar a independência, a integridade e os interesses de Portugal ou de uma parte qualquer dos seus domínios.» |
6 e 7 de Julho de 1912 |
As forças monárquicas de Paiva Couceiro entram, pela segunda vez, em Portugal tentando tomar a praça de Valença, o que não conseguem. Entrarão no dia seguinte em Trás-os-Montes tentando capturar Chaves. |
8 de Julho de 1912 |
Combate de Chaves. Os monárquicos são completamente desbaratados, deixando alguns mortos e feridos no campo. |
10 de Julho de 1912 |
Os projectos de construção dos caminhos-de-ferro de Benguela, em Angola, e da Zambézia, em Moçambique, são aprovados. |
8 de Agosto de 1912 |
O governador Norton de Matos funda a cidade de Huambo em Angola. |
10 de Novembro de 1912 |
Afonso Costa, discursando em Santarém, afirma que «neste momento, em que vai talvez dar-se uma conflagração europeia ... nós não sabemos ainda qual terá de ser o nosso papel, porque não está definida verdadeiramente a natureza, a extensão, os efeitos da nossa aliança com a Inglaterra.» |
18 de Dezembro |
Um relatório secreto do Estado-Maior da Marinha britânica, conclui que Portugal não tinha para a Grã-Bretanha grande valor estratégico, desde que os seus territórios atlânticos não caíssem nas mãos de potências hostis. |
1913
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9 de Janeiro |
Tomada de posse do 1.º governo Afonso Costa |
21 de Fevereiro de 1913 |
Confirmam-se as suspeitas de existência de negociações, entre a Grã-Bretanha e a Alemanha, sobre a remodelação do tratado anglo-alemão de 30 de Agosto de 1898, que de facto tratava da partilha das colónias portuguesas. |
5 de Março de 1913 |
Lisboa informa os embaixadores de Paris e de Berlim da sua adesão ao Acordo Franco-Alemão de 4 de Novembro de 1911, que pôs fim à segunda crise marroquina. |
27 de Abril de 1913 |
Tentativa revolucionária contra o primeiro governo presidido por Afonso Costa. É a primeira vez que republicanos participam num golpe contra um governo republicano. |
10 de Junho de 1913 |
Lançamento de bombas sobre o cortejo de homenagem a Camões, que era constituído fundamentalmente por crianças. |
3 de Julho de 1913 |
O governo Afonso Costa retira o direito de voto aos chefes de família analfabetos. O sufrágio universal deixa de existir em Portugal ao contrário de países como a Alemanha, Itália, Áustria, Montenegro, Suécia e Suiça. O número de eleitores é igual ao existente no tempo da monarquia. |
7 de Julho de 1913 |
Tentativa revolucionária com assalto ao Quartel de Marinheiros |
20 de Julho de 1913 |
Tentativas monárquicas de assalto a vários quartéis de Lisboa, contra os quais foram arremessadas bombas explosivas. |
31 de Julho de 1913 |
Por meio de um ofício secreto, o ministro britânico dos Negócios Estrangeiros, Edward Grey, informa o seu embaixador em Portugal, Arthur Hardinge, de que o governo da Grã-Bretanha «opor-se-ia à intervenção de qualquer outra potência excepto a Espanha» nos assuntos portugueses. |
13 de Agosto de 1913 |
É rubricado, com vista a posterior assinatura e ratificação, um novo Acordo Anglo-Alemão, que não só renovava as cláusulas do acordo de 1898 sobre as colónias portuguesas, acordo realizado no âmbito do pedido de empréstimo português após a bancarrota, mas também estabelecia uma nova partilha territorial, assim como alargava os fundamentos de intervenção. |
14 de Outubro de 1913 |
O jornal O Dia publica, reproduzindo o Daily Telegraph londrino, as supostas bases do acordo franco-espanhol de Cartagena em que a França permitiria que a Espanha de Afonso XIII, de acordo com uma hipotética base VIII, pudesse reclamar uma intervenção directa em Portugal, motivada pela progressão da «anarquia» no país. |
20 de Outubro de 1913 |
Nova tentativa de revolução monárquica levada a cabo por civis e liderada por João de Azevedo Coutinho. |
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O texto definitivo do Acordo Anglo-Alemão de Agosto de 1913 é rubricado. O desmembramento e partilha das colónias portuguesas torna-se uma ameaça cada vez mais real. |
9 de Dezembro de 1913 |
O ministro dos negócios estrangeiros alemão, fazendo no Reichtag o discurso anual sobre política externa, torna pública a existência de negociações com a Grã-Bretanha sobre as colónias portuguesas e prevê o êxito das mesmas. |
16 de Dezembro de 1913 |
O embaixador português em Londres, Teixeira Gomes, consegue que o governo britânico se comprometa a não assinar o acordo anglo-alemão sem o requisito prévio da sua publicação. O que não interessava ao governo alemão. |
1914
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9 de Fevereiro de 1914 |
O governo chefiado por Bernardino Machado toma posse, tentando ser um governo de reconciliação nacional. O ministro da guerra é o general Pereira d'Eça. |
10 de Fevereiro de 1914 |
O embaixador francês em Londres, Paul Cambon, faz notar à Grã-Bretanha que a publicação do acordo anglo-alemão de Outubro de 1913 sobre as colónias portuguesas, tornava significativa a aproximação anglo-alemã, o que implicava o enfraquecimento da «Entente Cordiale» entre Paris e Londres. |
28 de Junho de 1914 |
O arquiduque Francisco Fernando, herdeiro presuntivo do imperador austro-húngaro Francisco José, é assassinado em Sarajevo, capital da província da Bósnia-Herzegovina, por revolucionários sérvios.. |
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Discute-se no parlamento português o orçamento do ministério da Guerra. O ministro confidencia a um dos deputados, sobre o que o exército tinha ou não tinha para assegurar a defesa nacional: «Não digo que tem pouco, digo que não tem nada». |
28 de Julho de 1914 |
A Alemanha acede a assinar o Acordo Anglo-Alemão sobre as colónias portuguesas nos termos pretendidos pela Grã-Bretanha. |
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A Áustria-Hungria declara guerra à Sérvia. A Rússia mobiliza, dando início às movimentações que levarão ao desencadear em 4 de Agosto da Primeira Guerra Mundial. |
1 de Agosto de 1914 |
A Alemanha declara a guerra à Rússia. |
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A França ordena a mobilização geral dos exércitos. |
3 de Agosto de 1914 |
A Alemanha declara a guerra à França, e invade o Luxemburgo e a Bélgica. |
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O governo britânico entrega uma carta ao embaixador de Portugal em Londres, instando junto do «Governo português para se abster, por agora, de publicar qualquer declaração de neutralidade». |
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Uma multidão junta-se à porta do Banco de Portugal, para trocar as notas por metal, provocando uma crise financeira temporária. O montante das trocas diárias vai diminuindo ao longo dos dias seguintes. |
4 de Agosto de 1914 |
A Grã-Bretanha declara a guerra à Alemanha, devido à violação do Tratado de 1831 que declarava a Bélgica território neutral perpetuamente. |
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O governo britânico informa oficialmente o governo português, por intermédio do seu embaixador em Lisboa, que «em caso de ataque da Alemanha contra qualquer possessão portuguesa, o Governo de Sua Majestade considerar-se-á ligado por estipulações da aliança anglo-portuguesa». |
7 de Agosto de 1914 |
Devido ao deflagrar da 1.ª Guerra Mundial, o Congresso da República, reunido extraordinariamente aprova um documento de intenções sobre a condução da política externa. Afirma-se que Portugal não faltaria aos seus compromissos internacionais, sobretudo no que diz respeito à Aliança Luso-Britânica. |
12 de Agosto de 1914 |
É decidida a organização de uma expedição militar com destino a Angola e a Moçambique. |
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É assinado o Tratado de Comércio e Navegação Luso-Britânico. |
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A França e a Grã-Bretanha declaram a guerra à Áustria-Hungria. |
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O Japão declara a guerra à Alemanha. |
11 de Setembro de 1914 |
Partida de Lisboa de uma expedição militar, comandada pelo tenente-coronel Alves Roçadas, com destino a Angola. |
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Partida de um corpo expedicionário para Moçambique. O posto fronteiriço de Mazúa, na fronteira de Moçambique com a África Oriental Alemã (actual Tânzania) tinha sido novamente atacado. |
10 de Outubro de 1914 |
O governo britânico, invocando a antiga aliança, «formalmente convida o Governo Português a deixar a sua atitude de neutralidade, e enfileirar activamente ao lado da Grã-Bretanha e dos seus aliados.» |
19 de Outubro de 1914 |
Partida de uma missão militar, composta pelos capitães Ivens Ferraz, Fernando Freiria e Azambuja Martins para conferenciar com o estado-maior britânico. |
20 de Outubro de 1914 |
Movimentos revolucionários monárquicos em Mafra e Bragança. Declaram-se contra a participação de Portugal na Guerra. |
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O Partido Socialista promove uma manifestação de apoio ao Aliados. |
5 de Novembro de 1914 |
Forças militares de reforço da guarnição portuguesa em Angola partem de Lisboa, comandadas pelo capitão-tenente Coriolano da Costa, devido a incidentes graves com tropas alemãs na fronteira. |
17 de Novembro de 1914 |
É proibida a subida ao palco de uma revista, no Teatro da Rua dos Condes, por dar um quadro pouco abonatório do exército português. |
23 de Novembro de 1914 |
Reunião extraordinária do Congresso da República em que o governo é autorizado a participar na guerra ao lado da Grã-Bretanha, e a ceder desde logo 20.000 espingardas com 600 cartuchos cada uma e 56 peças de artilharia pedidas pelo governo britânico. |
1915
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15 de Janeiro de 1915 |
O presidente da república, Manuel de Arriaga, reúne os principais dirigentes políticos para ouvir a sua opinião sobre a política seguida pelo Partido Democrático, de Afonso Costa, de empurrar Portugal para a guerra. |
20 - 21 de Janeiro de 1915 |
«Movimento das Espadas». A maior parte dos oficiais da guarnição de Lisboa, chefiados por Machado Santos e Pimenta de Castro, protesta por considerar que a demissão de um seu colega, o major João Craveiro Lopes, foi efectuada por motivos políticos. |
25 de Janeiro de 1915 |
O presidente da república, Manuel de Arriaga, demite o governo de Afonso Costa e encarrega, em ditadura, isto é, sem que o Congresso tivesse em sessão, o general Pimenta de Castro de formar um novo governo com intenção de preparar eleições. A participação dos militares nos assuntos políticos torna-se cada vez maior. |
3 de Fevereiro de 1915 |
Mais expedições militares partem para Angola, para fazer frente aos ataques constantes das forças alemãs. |
4 de Março de 1915 |
Os deputados do Partido Democrático de Afonso Costa são proibidos de entrar no Parlamento. Os deputados e senadores democráticos reunidos em Loures, no Palácio da Mitra, aprovam uma moção declarando o ministério fora-da-lei. |
22 de Abril de 1915 |
Os vereadores da Câmara Municipal de Lisboa são intimados a ceder o lugar à Comissão Administrativa nomeado pelo governo. São presos por terem recusados. |
10 de Maio de 1915 |
Grandes manifestações republicanas em Lisboa. |
14 de Maio de 1915 |
Em Lisboa, grupos tumultuosos de pessoas assaltam armazéns e padarias à procura de comida. Aproveitando a situação republicanos civis e militares levam a efeito um movimento revolucionário que custa centenas de mortos e feridos. |
15 de Maio de 1915 |
O governo ditatorial de Pimenta de Castro é demitido, sendo nomeado João Chagas para formar o novo ministério. O general Norton de Matos é escolhido para ministro da Guerra. |
17 de Maio de 1915 |
Devido ao atentado no Entroncamento a João Chagas, que fica gravemente ferido e cego de um olho, José Ribeiro de Castro é nomeado chefe do governo. |
29 de Maio de 1915 |
Teófilo Braga é nomeado presidente da república interino, devido à demissão no dia 15 de Maio de Manuel de Arriaga. |
13 de Junho de 1915 |
O Partido Democrático ganha as eleições legislativas, obtendo a maioria absoluta. |
1 de Julho de 1915 |
Nova Lei Eleitoral. Os militares no activo passam a ter direito de voto. Os analfabetos continuam a não poder votar. |
4 de Agosto de 1915 |
O governo é autorizado a contrair dois empréstimos, destinados a fazer face ao aumento das despesas com as forças expedicionárias enviadas para as colónias. |
29 de Novembro de 1915 |
Afonso Costa, restabelecido de uma fractura do crânio, provocada pela saída precipitada de um carro eléctrico devido ao receio de um atentado bombista, é nomeado chefe do governo, constituído unicamente por membros do Partido Democrático. |
1916
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17 de Fevereiro de 1916 |
O governo português recebe um pedido do governo britânico «em nome da aliança» de «requisição urgente de todos os barcos inimigos estacionados em portos portugueses». |
23 de Fevereiro de 1916 |
Portugal apreende todos os navios mercantes alemães fundeados nos Portos portugueses, a fim de serem colocados ao serviço da causa comum luso-britânica, numa operação dirigida pelo capitão de fragata Leote do Rego, comandante da Divisão Naval de Defesa. |
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